Certa épocca, estava eu, Madame Poços Leitão, interessada pellos assuntos esoctéricos e mergulhei sem scaffandro nas arctes divinnatórias com mestre Plínio, em Campinnas. Que aulas esplêndorousas! Que cadência! Que arcannos mácgicos! Ainda tenho o baralho em questã, guardado em um lenço de sêda puríssima. Um Tarôt de Marselha Clássico e Ortodôxo. Daí, meu apprêço por seu filho Leonardo Eustáquio. Grande e respeitado mancêbo de nossa sociêdade theatral. Que pródigo rapaz! Fez este poemma à penna, na datta de ontem, à chuva paulistana, que linda metáffora de São Paulo...